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domingo, 23 de maio de 2010

Homem é multado por dirigir a 880 km/h em carro 1.0



O mundo da voltas e sempe nos impressiona…

Entao, lhes apresento uma brilhante noticia, gracas à eficiencia do DETRAN e de nossos sofisticados aparelhos de vigilancia de transito.

Um motorista de Brasília foi multado sob acusação de dirigir a 880 km/h em uma rua de Niterói, no Rio de Janeiro. De acordo com o DFTV, o engenheiro de alimentos Rafael de Andrade, dono de um carro motor 1.0, foi pego por um pardal e recebeu punição de R$ 127,69. A velocidade máxima do local era de 60 km/h.

Andrade se recusa a pagar a multa e entrou com recurso no Departamento de Trânsito (Detran) de Niterói (RJ), que não suspendeu a punição. Já o Detran de Brasília diz que o documento do carro só sai se ele pagar a dívida.

Para se ter uma idéia, a velocidade aferida pelo pardal equivaleria a mais de quatro vezes a velocidade média da volta mais rápida do inglês Lewis Hamilton (208 km/h) no treino livre desta sexta-feira para o Grande Prêmio do Canadá de Fórmula 1. Hamilton foi o mais veloz do dia.

Curiosidades sobre Carros



A Associação Internacional de Lava-rápidos encomendou uma pesquisa, nos Estados Unidos, para saber o que os motoristas fazem em seus carros. Confira o curioso resultado: 90% gostam de cantar; 54% preferem beijar; 36% adoram pendurar objetos no retrovisor e nos vidros; 34% costumam tomar decisões importantes; 27% não resistem ao sexo; 22% espalham fotos da família, namorada ou ídolos; 4% sempre comemoram o aniversário do carro.

No tribunal de Broken Hill, na Austrália, o juiz ordenou que o casal Somerville, que estava se separando, dividisse todos seus pertences ao meio. O marido, irritado com a decisão, pegou o carro do casal. E, com um maçarico, repartiu o carro em dois.

Enquanto isso, na Inglaterra, Mark Ferguson foi multado em sua ambulância por excesso de velocidade. Inconformado, recorreu. Alegando que levava um fígado para transplante. Curiosamente, o recurso foi negado, já que pela lei, uma ambulância só pode correr, se estiver levando pacientes. É claro que o paciente transplantado não se importou em pagar a multa…

Para quem é fã de carros tunados, iria adorar o modelo Corviar da Chevrolet, lançado na década de 60, que foi o primeiro carro de série, usar o turbo. O motor do Corviar possuía 6 cilindros opostos e bloco de alumínio, era refrigerado a ar, contava com 150 cavalos de potência. O Chevrolet Corvette também fez história como o primeiro carro de fibra de vidro, lançado em 1953.

O primeiro carro do mundo também tem suas curiosidades: tinha apenas três rodas e sua velocidade máxima era de 14 km/h. Já o Primeiro Grande Prêmio do mundo, foi disputado na França, no ano de 1906. O mais curioso é que os carros eram puxados por cavalos até a largada.

As curiosidades dos tamanhos de carro também estão presentes. O Bugatti Royale, da década de 20, media quase 7 metros, sendo que destes, 2 m eram só do capô. Mas ninguém bate a limusine de 30,5 m e 26 rodas, de um californiano, que conta com alguns curiosos atrativos, como piscina com trampolim e colchão d’água do tamanho king-size.

Entre os recordes mais curiosos com carros, temos John Smith, que dirigiu seu Chevrolet de marcha à ré, a 60 km/h, por 806,2 km sem parar. E Brian Carson, um dublê que realizou o maior salto em altura com carros. Ele atingiu 96,6 metros de altura, com a velocidade de 150 km/h.

Em 1963, Chrysler lançou o primeiro carro com propulsor por turbina a gás. A maior vantagem desse modelos era a temperatura mais baixa, tanto de motor quanto de escapamento, se comparado aos motores de pistões. Apenas 50 unidades foram produzidas e levadas ao público para teste, mas o projeto não vingou. Ainda é possível ver exemplares em coleções particulares ou museus.

Curiosidades da Fórmula 1



Alguns dados curiosos que fazem parte do mundo mágico — e caro — da Fórmula 1.

* 605kg é o peso mínimo do carro com tanque vazio e o piloto dentro.

* 2kg é o que um piloto perde, em média, por GP.

* 352 toneladas de equipamentos são transportados para os GPs fora da Europa, por aviões de carga.

* 95kg é o peso de um motor V8 de F-1, um dos mais leves do mundo.

* O câmbio tem 7 marchas, mais a ré, raramente é usada.

* 2,6 segundos é o tempo que um F-1 leva para fazer de 0 a 100 km/h.

* 362 km/h é a maior velocidade atingida num GP atualmente.

* 2000 trocas de marcha são feitas durante um GP de Mônaco, o mais exigente para o câmbio.


* 19 000 rotações por minuto é o giro máximo de um motor numa corrida.

* 2 segundos é o tempo que um F-1 a 200 km/h leva até parar completamente numa freada.

* 20 000 km são percorridos por um F-1 por ano, somando testes, treinos e corridas.

* 25 botões estão no volante do carro, cada um para um comando específico.

* 55ºC é a temperatura média dentro do cockpit.

* 1000ºC é a temperatura do freio de F-1 quando exigido em seu limite.

* US$ 5000 é o preço de um único jogo de quatro pneus.

* 60 000 pneus são utilizados numa temporada.

* 80 funcionários por equipe comparecem em cada GP.

* 40 Tvs de plasma ficam nos motorhomes das maiores equipes.

* 40 quilômetros de cabos elétricos/eletrônicos fazem funcionar toda a parafernália de equipamento das escuderias.

* 100 quilos de macarrão são servidos nos boxes da Ferrari.

* 1800 pãezinhos são devorados no camarote da BMW, em cada GP.

Carro usado mais caro do mundo



O valor mais alto já pago no mundo por um carro é de 10,976 milhões de dólares (R$ 10.976.000,00) e não é novo. O carro é uma Ferrari 250 GT SWB California Spyder ano 1961 arrematado pelo DJ inglês Chris Evans em um leilão que a própria Ferrari organizou no dia 18 de maio de 2008 em sua fábrica em Maranelo. Esta Ferrari se tornou o carro mais caro do mundo.

Esta ferrari pertenceu ao ator dos Estados Unidos James Coburn, fez o papel do super espião Derek Flint e ganhou um oscar com o filme Temporada de Caça.

Comparando, com este valor da para comprar 731 carros populares zero quilômetro.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Como e por quê foram criados os MP3



Os cd’s utilizam um gigantesco número de bits (unidade de informação) para cada segundo de música. Por isso, armazená-los no disco rígido de um PC seria pouco prático e ocuparia muito espaço. Mais desagradável é fazer o download, na Internet, de uma música…. Esta acção pode demorar cerca de 2h, apenas para “baixar” um arquivo de três minutos.

Os MP3 (formato de música digital) foram feitos para comprimir esse espaço e tornar as músicas digitais acessíveis aos computadores e “transportáveis” via rede. O grande desafio era diminuir o espaço ocupado pela música sem baixar sua qualidade. A estratégia usada foi a seguinte: existem sons que o ouvido humano não escuta, há outros que escutamos melhor e ainda aqueles que são abafados por outros ruídos. A partir disso, concluiu-se que há sons que podem ser retirados das músicas sem que percebamos, diminuindo o tamanho do arquivo. Depois de feito, é usada a técnica usual de compressão de arquivos que ainda pode diminui-los pelo menos em 10 vezes.

domingo, 9 de maio de 2010

Helicóptero



O gênio italiano Leonardo da Vinci desenhou, em 1480, uma máquina que levantava vôo horizontalmente.

Ele inspirou o perito em aeronáutica Igor Sikorski, um americano de origem russa, que passou a estudar o assunto em 1908.

Há controvérsias sobre os primeiros vôos de helicóptero. Ele teria sido realizado pelo francês Étienne Oehmichen, que voou 1 quilômetro em 1924.

Outros reconhecem o italiano D'Ascanio como o pioneiro, em 1930.

De qualquer modo, os modelos ainda apresentavam problemas.

Até que o primeiro avião de Igor, o Sikorsky VS-300 (1939), viria a ser o projeto definitivo de todos os futuros helicópteros.

Era o primeiro helicóptero de rotor único e a sua idéia foi acolhida prontamente pelos fabricantes.

O veículo podia ser controlado, pairava ao subir e descer verticalmente, além de voar para trás e para os lados.

Sikorsky arquivou os planos de produção em massa durante a Segunda Guerra Mundial para trabalhar noutros projetos aeronáuticos.

Mas em 1945, ele imediatamente mergulhou no trabalho de aperfeiçoar o seu projeto anterior e conceber naves militares e domésticas, cujos propósitos incluíam operações de socorro e salvamento além de missões de combate em baixas altitudes.

Dois ancestrais do helicóptero foram: o giroplano, criado pelo francês Louis Breguet, em 1907, e o autogiro, uma espécie de aeroplano munido, na parte superior, de uma hélice que lhe permitia subir e baixar verticalmente, idealizado pelo espanhol Juan de la Cierva, no ano de 1922.

A Trajetória de Sucesso do Google




O Google percorreu um longo caminho em seus onze anos de história, desde o seu “início humilde”, como um projeto de investigação da Universidade de Stanford, em 1998, à escala global e sua multibilionária presença na internet atual.
Na semana passada, a empresa celebrou o seu 11 º aniversário e escolheu marcar a ocasião com um novo Google Doodle, a famosa mudança em seu logo. Dessa vez, eles colocaram um L extra para que o nome da empresa formasse um número “11”.
A data real de fundação do Google é assunto de debate. Há aqueles que pensam que o Google deve sempre cortar o bolo em 4 de setembro, dia em que o portal apresentou seus documentos constitutivos e tornou-se oficialmente o Google, Inc, em 1998. Outros ainda pensam que a empresa deve reconhecer o 15 de setembro de 1997 como sua data de fundação, pois foi nessa época que a companhia registrou o domínio google.com. Mas, apesar das dúvidas, a companhia comemora seu aniversário em 27 de setembro há alguns anos, data que já se tornou oficial.
Qualquer aniversário oferece a oportunidade perfeita para refletir sobre o passado. Assim, vale a pergunta: o que foi Google nos últimos onze anos?


Primeiros dias: 1998
Em 1997, os fundadores Larry Page e Sergey Brin deixaram para trás o nome “BackRub”, como se chamava um projeto acadêmico da dupla, e adotaram Google, uma brincadeira com o termo matemático "googol". Com o domínio Google.com registrado e um saudável investimento de 100 mil dólares do cofundador da Sun, Andy Bechtolsheim, os dois estudantes de Stanford alugaram um espaço de garagem por 1.700 dólares por mês, em Menlo Park, Califórnia.
Com um escritório improvisado, a empresa se tornou a "Google Technology Inc" em 4 de setembro de 1998. A companhia começou a receber apoio positivo na imprensa e também contratou seu primeiro funcionário, Craig Silverstein.


Dinheiro e mudança: 1999
Graças ao crescimento de sua força de trabalho, a empresa nascente se mudou duas vezes em 1999. O Google ampliou sua modesta garagem e mudou-se rapidamente para um local mais adequado, em Palo Alto, também no Estado da Califórnia. Em junho, a empresa lançou seu primeiro comunicado de imprensa, detalhando como havia assegurado 25 milhões de dólares em financiamento.
Durante o segundo semestre do ano, como chegou a quarenta trabalhadores, a organização mudou-se novamente para um escritório em Mountain View, com um chef de cozinha incluso. Foi no mesmo ano em que decidiu largar o ponto de exclamação do seu logotipo e ficar do jeito que a marca ficou famosa mundialmente.


Crescimento e expansão: 2000
O ano 2000 foi de crescimento. O mecanismo de busca atingiu o marco de um bilhão de páginas indexadas e o site se expandiu para dar suporte a mais de quinze línguas, incluindo chinês, francês, alemão e japonês, entre outras.
Como as coisas mudam! Aquele ano também viu o Yahoo revelar que usaria o Google como seu provedor de pesquisa padrão. Na época isso era um grande negócio, uma vez que o Yahoo era o queridinho das pesquisas e a companhia de Larry Page e Sergey Brin tinha de definir sobre quem deveria se voltar para competir. Missão cumprida? Claro que hoje o cenário é muito diferente, especialmente agora que Yahoo e Microsoft uniram forças para competir com o gigante da busca que o Google se tornou.
Antes de o ano acabar o Google também encontrou tempo para lançar o imenso sucesso que foi o programa AdWords e sua barra de ferramentas plug-in. Com o ano prestes a terminar, fica bastante claro que o mecanismo de busca teve uma ascensão meteórica - o Google passou a receber quase 100 milhões de consultas de pesquisa por dia.


Globalizando-se: 2001
Com o motor de busca já disponível em mais de vinte e cinco línguas, só parecia certo que a empresa iria se expandir em nível global com a abertura de seu primeiro escritório internacional, em Tóquio.
O ano de 2001 também viu o Google contratar o ex-presidente da Novell, Eric Schmidt, que começou no Google como o presidente do conselho, antes de avançar rapidamente para se tornar o CEO.
Com o índice de pesquisa do portal em quase três bilhões de páginas, parecia o momento perfeito para enfrentar um novo tipo de pesquisa: imagens. O Google lançou seu serviço nessa área em julho, e, inicialmente, tinha um índice de mais de 250 milhões de imagens.


Virando geek: 2002
No ano de 2002 a empresa lançou uma gama de produtos, incluindo a ferramenta de compras do Froogle, o experimental Google Labs e o popular serviço Google News. A empresa também decidiu oferecer uma tradução do site em Klingon, a linguagem dos personagens de Star Trek, para alegria dos fãs, trazendo o número total de suporte para mais de setenta línguas. Spiderman, Warcraft 3 e a pop star Shakira estavam entre os termos mais buscados do ano.


A palavra escrita: 2003
Em 2003, o Google adquiriu a Pyra Labs, criadora do serviço Blogger, que popularizou de vez os blogs ao permitir que as massas publicassem seus pensamentos com facilidade. Logo após a aquisição, o nome do Google foi reconhecido como um verbo. O tal “google it” se tornou sinônimo de “buscar”.
Em dezembro, o controverso Google Print foi lançado: agora, conhecido como Google Book Search, o serviço permite aos usuários visualizar trechos de milhares de livros em formato digital. Livros clássicos e adaptações de seus filmes, como O Senhor dos Anéis e Harry Potter, foram alguns dos mais procurados por termos no Google em 2003.


E-mail, Google Style: 2004
Sem dúvida, a maior notícia de 2004 foi a introdução do Gmail. A versão beta foi lançada no Dia da Mentira, mas o Google deu certeza de que não era brincadeira. Oferecendo um então inédito 1 GB de armazenamento, juntamente com uma experiência de usuário rápida e com a beleza da tecnologia de busca do Google instalado à direita em sua caixa de entrada. O serviço foi lançado de maneira restrita a convites, o que resultou em uma corrida do ouro para aqueles que esperam um convite. Após cinco anos, o Gmail finalmente eliminou seu status beta no início de junho de 2009.
Em 2004 também houve a mudança do Google em Mountain View, Califórnia, para a "sede Googleplex", onde a empresa reside ainda hoje. Além disso, abriu um centro de pesquisa e desenvolvimento em Tóquio e uma sede europeia em Dublin, Irlanda. Com mais de três mil funcionários, ou uma vasta gama de produtos e mais de oito bilhões de itens em seu índice de pesquisa do Google, o crescimento continuou a surpreender.


O mundo mapeado: 2005
Em 2005, o esforço contínuo de organizar a informação do mundo continuou com o lançamento do Google Maps. Desde então, a empresa tem melhorado continuamente o serviço de mapeamento, adicionando novos recursos, como imagens de satélite e indicações, bem como o aumento do número de novos locais pesquisados.

O Google Earth, uma fotografia em 3D por satélite aplicada ao mapeamento, veio logo em seguida, para complementar a oferta de serviços do Google em localização.
O ano de 2005 também viu o lançamento da página inicial personalizada iGoogle, Google Reader - ferramenta de gerenciamento de canais RSS - e o Google Analytics. Versões móveis do Gmail, Blogger e busca também foram liberadas.


Uma mensagem de Chad e Steve: 2006
Encerrando meses de especulação, o Google, no final de 2006, finalmente revelou que tinha comprado o YouTube, em uma transação de 1,65 bilhão de dólares.


O crescimento continua: 2007
O ano começou com a expansão do Google para novos territórios. O Google Maps fazia então seu caminho para a Austrália e o pacote de aplicativos de produtividade Google Docs era oferecido em várias línguas. O Gmail também foi disponibilizado a todos, sem a necessidade de convite.
Porém, a maior inovação do Google em 2007 foi a inclusão da fotografia do nível da rua para o Google Maps. Apelidado Street View, o serviço permite visualizar e explorar um grande número localidades dos Estados Unidos. Naturalmente, a introdução Street View causou alguma controvérsia, por levantar preocupações com a privacidade das pessoas.


Fechamento de um ciclo: 2008
No ano passado, o Google comemorou seus dez anos de operação, sem mostrar sinais de abrandamento. A empresa lançou seu primeiro aplicativo para iPhone, ampliou a cobertura do Street View para incluir outros países, revelou uma nova versão de seu aplicativo de gerenciamento de fotos Picasa e lançou o Knol, um serviço parecido com a Wikipedia.

Em seu maior movimento do ano, anunciou que iria entrar na guerra dos navegadores com o seu próprio produto. O código aberto do Google Chrome surgiu em setembro do ano passado e contou com uma interface minimalista e página inicial com atalhos para as páginas visitadas com frequência - características que foram adotadas em outros navegadores a partir de então.
No final do ano, a incursão do Google em software continuou como o lançamento do primeiro telefone celular a utilizar o Android, o sistema operacional móvel do Google.


Google hoje: 2009
O ano de 2009 está sendo movimentado na história do Google. Até agora, a empresa adicionou o acesso offline para o Gmail, lançou seu serviço de localização Latitude, levou o Google Earth para Marte e relançou o serviço de telefone GrandCentral como Google Voice, para citar apenas algumas realizações.
A empresa também lançou seu serviço Wave em maio deste ano. A ferramenta combina uma série de atividades de comunicação e redes sociais em um único aplicativo da web e deve estar disponível ao público em geral ainda este ano.
A maior novidade do Google em 2009 surgiu quando a empresa anunciou que planeja lançar um sistema operacional para computadores. O Google Chrome OS deve chegar em 2010 e será inicialmente destinado a netbooks. Apesar de algumas imagens vazadas na internet, a companhia ainda não se pronunciou sobre qualquer suposto screenshots divulgado.


O que nos reserva o futuro?
Com onze anos nas costas, o Google continua a inovar e aprimorar serviços. O que podemos esperar do gigante de busca é algo que ninguém sabe. Num futuro próximo, no entanto, poderemos conversar muito de Chrome OS, experimentar a nova versão do Android e observar inúmeros vídeos no YouTube. O que você acha que o Google vai inventar no futuro?


Fonte:
http://idgnow.uol.com.br/internet/2009/10/06/repasse-a-historia-de-11-anos-do-google-e-entenda-como-o-portal-se-tornou-uma-potencia-da-internet/

A origem do símbolo arroba



Na Idade Média, os livros eram escritos à mão pelos copistas. Os copistas simplificavam o trabalho substituindo letras, palavras e nomes próprios por símbolos, sinais e abreviaturas, e o motivo era de ordem económica: tinta e papel eram então valiosíssimos. Com o recurso do entrelaçamento de duas letras, os copistas criaram o símbolo @ para substituir a preposição latina ad, que tinha, entre outros, o sentido de em “casa de”.

Veio a imprensa, foram-se os copistas, mas o símbolo @ continuou a ser usado nos livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número de unidades de mercadoria e o preço por exemplo: o registro contábil 10@£3 significava 10 unidades ao preço de 3 libras cada uma. Nessa época, o símbolo @ já ficou conhecido, em inglês, como at (a ou em).

No séc. XIX, nos portos da Catalunha, o comércio e a indústria procuravam imitar as práticas comerciais e mensuráveis dos ingleses. Como os espanhóis desconheciam o sentido que os ingleses atribuíam ao símbolo @ (a ou em), acharam que o símbolo seria uma unidade de peso. Para esse entendimento colaboraram duas coincidências: a unidade de peso comum para os espanhóis na época era arroba, cujo a inicial lembra a forma do símbolo; os carregamentos desembarcados vinham frequentemente em fardos de uma arroba.

As máquinas de escrever, na sua forma definitiva, começaram a ser comercializadas em 1874, nos Estados Unidos. O teclado tinha o símbolo comercial @, que sobreviveu nos teclados dos computadores. Em 1972, ao desenvolver o primeiro programa de correio electrónico (e-mail), Ray Tomlinson aproveitou o sentido do símbolo @ (at), disponível no teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o nome do provedor. Assim, Fulano@ProvedorX ficou significando Fulano no ProvedorX.

Em diversos idiomas, o símbolo @ficou com o nome de alguma coisa parecida com sua forma: em italiano, chiocciola (caracol); em sueco, snabel (tromba de elefante); em holandês: apestaart (rabo de macaco); noutros idiomas, tem o nome de um doce em forma circular: shtrudel, em Israel; strudel, na Áustria; pretzel, em vários países europeus.

A origem do símbolo arroba



Na Idade Média, os livros eram escritos à mão pelos copistas. Os copistas simplificavam o trabalho substituindo letras, palavras e nomes próprios por símbolos, sinais e abreviaturas, e o motivo era de ordem económica: tinta e papel eram então valiosíssimos. Com o recurso do entrelaçamento de duas letras, os copistas criaram o símbolo @ para substituir a preposição latina ad, que tinha, entre outros, o sentido de em “casa de”.

Veio a imprensa, foram-se os copistas, mas o símbolo @ continuou a ser usado nos livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número de unidades de mercadoria e o preço por exemplo: o registro contábil 10@£3 significava 10 unidades ao preço de 3 libras cada uma. Nessa época, o símbolo @ já ficou conhecido, em inglês, como at (a ou em).

No séc. XIX, nos portos da Catalunha, o comércio e a indústria procuravam imitar as práticas comerciais e mensuráveis dos ingleses. Como os espanhóis desconheciam o sentido que os ingleses atribuíam ao símbolo @ (a ou em), acharam que o símbolo seria uma unidade de peso. Para esse entendimento colaboraram duas coincidências: a unidade de peso comum para os espanhóis na época era arroba, cujo a inicial lembra a forma do símbolo; os carregamentos desembarcados vinham frequentemente em fardos de uma arroba.

As máquinas de escrever, na sua forma definitiva, começaram a ser comercializadas em 1874, nos Estados Unidos. O teclado tinha o símbolo comercial @, que sobreviveu nos teclados dos computadores. Em 1972, ao desenvolver o primeiro programa de correio electrónico (e-mail), Ray Tomlinson aproveitou o sentido do símbolo @ (at), disponível no teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o nome do provedor. Assim, Fulano@ProvedorX ficou significando Fulano no ProvedorX.

Em diversos idiomas, o símbolo @ficou com o nome de alguma coisa parecida com sua forma: em italiano, chiocciola (caracol); em sueco, snabel (tromba de elefante); em holandês: apestaart (rabo de macaco); noutros idiomas, tem o nome de um doce em forma circular: shtrudel, em Israel; strudel, na Áustria; pretzel, em vários países europeus.

A Origem da Saudação Militar



A saudação militar nasceu nos tempos medievais. Os cavaleiros costumavam apresentar-se ao Rei antes das batalhas.

Sua Majestade queria ver nos olhos dos soldados "o brilho da confiança e do amor ao Rei".

Como estavam sempre de armadura, os soldados eram obrigados a levantar a viseira que lhes cobria os olhos.

Faziam isso com a mão direita, pois a esquerda conduzia a espada.

Desde então, em respeito às autoridades, surgiu o sinal de continência.

A Invenção da Montanha Russa




Os inventores foram os russos. As primeiras montanhas-russas, surgidas entre os séculos XV e XVI, eram feitas de gelo, desde a pista até aos carrinhos.

Era um desporto de inverno. Os aventureiros sentavam-se em blocos com assentos escavados e recobertos de palha e desciam a montanha.

O primeiro carrinho com rodas foi construído em 1784, em São Petersburgo, ainda na Rússia governada pelos czares.

Na Europa, os primeiros a importar a idéia foram os franceses, em 1804.

O carrinho nem sempre conseguia parar no final da rampa e muita gente se aleijava.

O brinquedo foi-se aperfeiçoando e espalhou-se por todo o mundo.

A Invenção da Asa Delta



A Asa Delta, foi concebida no final dos anos 40 por Francis Rogallo, da Nasa.

A idéia era fazer um pára-quedas manobrável para a reentrada das naves espaciais tripuladas, mas o projeto acabou sendo arquivado.

Os australianos John Dickerson, Bill Moyes e Bill Benett, que usavam grandes pipas para subir aos céus rebocados por uma lancha, aprimoraram o projeto em 1969.

A História do Skate



No final da década de 1930, os surfistas da Califórnia queriam fazer das pranchas um divertimento também nas ruas para os dias de poucas ondas.

Inicialmente, o novo desporto foi chamado de side walk surf.

Em 1965, surgiram os primeiros campeonatos, mas o skate só explodiu uma década depois.

No ano de 1973, o americano Frank Naswortly inventou as rodinhas de uretano, que revolucionaram o desporto.

sábado, 1 de maio de 2010

A Invenção do Relógio de Pulso



O inventor do relógio de pulso foi o mesmo do avião: o brasileiro Santos Dumont. O “pai da aviação” pretendia cronometrar o tempo de voo dos seus aviões durante as experiências. Naquele tempo, os relógios ficavam nos bolsos, presos a uma corrente. Como Santos Dumont tinha dificuldades em tirar, constantemente, o relógio do bolso, encomendou ao joalheiro Cartier um modelo que ficasse fixo no braço e facilitasse o controle das horas.

Em Março de 1904 Cartier apresentou-lhe o que é considerado, o primeiro relógio de pulso do mundo, batizado de Santos, com pulseira de couro.

A Primeira Guerra Mundial foi o marco definitivo no uso do relógio de pulso, já que os soldados precisavam de uma forma prática de saber as horas.

A História do Mouse de Computador



O mouse de computador foi criado por Douglas Engelbart, em 1968, resultado de um projeto que durou cinco anos.

Engelbart, nascido em 30 de janeiro de 1925, no Oregon, EUA, trabalhou no Instituto de Pesquisa de Stanford, onde desenvolveu o "ratinho de mesa".

Sua primeira versão era feita de madeira, movia-se sobre pequenas rodas e tinha apenas um botão.

A popularização do equipamento, tão indispensável hoje, começou bastante tarde, quando em 1982 a Appel lançou o sistema de "apontar e clicar", mesmo ano em que ganhou mais uma tecla.

A História da Máquina de Escrever



A máquina de escrever foi criada por um padre brasileiro.

O verdadeiro inventor da máquina de escrever foi um padre brasileiro, José Francisco de Azevedo.

Além de matemático era excelente mecânico.

Ganhou medalha de ouro por um protótipo em 1861, em exposições de Pernambuco e Rio de Janeiro.

Nos Estados Unidos, só em 1868 é que Christopher Sholes registrou a patente.

A Cadeira de Rodas




A primeira patente concedida depois do advento da lei de 28 de agosto de 1830 foi concedida por D. Pedro I, pela carta imperial de 20 de dezembro de 1830, a Joaquim Marques de Oliveira e Souza, para a invenção de "uma cadeira de rodas destinada a condução de aleijados". Eis o texto autêntico e completo do documento:

"... D. Pedro I, por graça de Deus e unânime aclamação dos povos, imperador constitucional e defensor perpétuo do Brasil, faço saber aos que esta minha carta virem que, atendendo ao que me representou Joaquim Marques de Oliveira e Souza, depois de ter satisfeito ao que detrmina a carta de lei de 28de agosto de 1830, hei por bem, tendo ouvido o procurador da Coroa, Soberania e Fazenda Nacional, conceder ao dito Joaquim Marques de Oliveira e Souza, pelo tempo de dez anos, a propriedade e o uso exclusivo de uma cadeira de rodas, de sua invenção para condução de aleijados, ficando no gôzo das garantias e sujeito às cláusulas e condições expressadas na mesma lei, e sendo obrigado dentro de dois anos, contados da data desta, a por em prática o referido invento, na conformidade da exposição e desenho, que depositou no referido arquivo. E por firmeza de tudo o que dito é lhe mandei dar esta carta, por mim assinada e selada com o selo das minhas armas. Dada no palácio do Rio de Janeiro, aos trinta dias de dezembro do ano do nascimento do Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta, nono da Independência e do Império".