Até o início do século XX, os empregadores eram os únicos a ditar regras nas relações de trabalho. O crescimento das atividades produtivas, contudo, convergia para uma legislação que impusesse limites à exploração dos empregados. No ano de 1932, no governo de Getúlio Vargas, um decreto estabeleceu a jornada diária remunerada de oito horas.
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