Durante uma viagem ao México, em 1869, um anônimo habitante de Nova York, Thomas Adams, interessou-se por uma substância que os maias mascavam havia mais de mil anos. Chamava-se "chicle" e era extraída da sabodilha, uma árvore nativa. Como bom ianque, Adams levou uma amostra para os Estados Unidos, pensando em sua industrialização. Tentou, primeiro, misturar o chicle com borracha, de olho na nascente indústria de pneus para automóveis. Depois, já com a ajuda do filho, Junior, misturou a substância com parafina, visando ao público infantil. O produto, na forma de esfera, era embrulhado em papel colorido. Foi um sucesso. Logo começou a produção industrial, com o chicle em forma cilíndrica e sabor licoroso. Somente alguns anos de sucesso depois é que foi introduzido o formato tablete, já em caixinhas. Nas primeiras décadas do século XX o chicle já corria o mundo. Chegou ao Brasil na época da II Guerra Mundial.
Troféu João Sasaki 2017 - 400 metros
Há 7 anos
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