A camisa que “acondiciona” os craques de altíssimo valor de nossa seleção de futebol, teve como designer o gaúcho Aldyr Garcia Schlee. Hoje um tarimbado escritor, Schlee, à ocasião da criação, tinha apenas 19 anos e trabalhava como chargista e ilustrador – costumava, por exemplo, desenhar reproduções de gols para revistas e jornais, tradição que sucumbiu ao uso das fotografias. Era 1953, e a Confederação Brasileira de Desportos (CBD), antiga CBF, na ânsia de aposentar a camisa branca com gola azul usada até o “maracanazo” da Copa de 1950, quando o Brasil perdeu de forma traumática a final, em casa, para os uruguaios, promoveu um concurso para obter uma nova farda para o escrete brasileiro. A única exigência era que a camisa se ativesse às cores da bandeira. De diversos esboços de Schlee, a CBD pinçou a camisa mais limpa, na qual prevalecia o amarelo “canarinho”
Troféu João Sasaki 2017 - 400 metros
Há 7 anos
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