Em 8 de julho de 1908, uma dona de casa alemã criou um utensílio que mudou a forma de tomar café no mundo: o coador descartável. Como recebia queixas de seu marido quanto ao gosto do café que preparava, ela percebeu que a causa era o resíduo acumulado dos preparados anteriormente no coador de pano. Melitta Bentz (era esse seu nome) recortou um pedaço redondo de mata-borrão e com ele cobriu o fundo de uma caneca de latão na qual fizera vários furos. O resultado foi o primeiro filtro de papel do mundo.
A inovação só chegou ao Brasil sessenta anos depois, junto com os porta-filtros de plástico que passaram a ser produzidos pela indústria que se fortaleceu com o nome de Melitta, hoje uma das maiores exportadoras mundiais de café processado. Aqui, o sucesso da empresa levou-a a adquirir, em 1977, a Celupa – Industrial Celulose e Papel Guaíba. Só então o Brasil atingiu a auto-suficiência em papel filtrante.
A inovação só chegou ao Brasil sessenta anos depois, junto com os porta-filtros de plástico que passaram a ser produzidos pela indústria que se fortaleceu com o nome de Melitta, hoje uma das maiores exportadoras mundiais de café processado. Aqui, o sucesso da empresa levou-a a adquirir, em 1977, a Celupa – Industrial Celulose e Papel Guaíba. Só então o Brasil atingiu a auto-suficiência em papel filtrante.
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