Na década de 20, preocupado com o excesso de produção e com a conseqüente queda de preços, o Departamento Nacional do Café pediu ao presidente da Nestlé na Suíça, Louis Dapples, que pesquisasse para obter uma tecnologia de conservação do produto por longo tempo, sem perda do sabor. Dapples deu a tarefa ao químico Max Morghentaler, que em 1937 apresentou um pó de café solúvel em água que conservava o sabor graças à adição de hidratos de carbono. Na Europa estourou. No Brasil, onde era vetado o uso de aditivos no café, o solúvel só entrou em 1953, quando os suíços obtiveram versão 100% natural.
Superinteressante, ago/2000
Nenhum comentário:
Postar um comentário